quinta-feira, 11 de setembro de 2014

TOMADA INTELIGENTE TEM CRONÔMETRO PARA EVITAR DESPERDÍCIO DE ENERGIA


Muita gente já perdeu a bateria de aparelhos eletrônicos por deixar o equipamento por um período excessivo na tomada. Não tem jeito: a bateria fica viciada e não consegue manter a carga pelo tempo adequado. Sem falar no desperdício de energia e no aumento da conta de luz. Para acabar com esses problemas, quatro designers pensaram em uma solução!

     Trata-se da Dialug, um plug especial projetado por DanBee Lee, JangSoo Kim, KyoYeon Kim e WooRi Kim. O mais interessante da invenção é que você não precisa se preocupar em cronometrar o tempo enquanto carrega seu aparelho.O plug tem um contador de tempo próprio. Com isso, você pode programar para deixar seu dispositivo carregando durante até três horas. Após o período estabelecido, o plug corta a passagem de energia automaticamente.


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     Programar o tempo é muito fácil: basta girar o conector no sentido anti-horário. Mas se a pessoa preferir não usar o dispositivo de controle do tempo, há a alternativa de, no mesmo modelo, usar a tomada comum.
     O modelo da Dialug ainda não está disponível no mercado. Por isso, a melhor opção é desligar os aparelhos da tomada quando não estiverem sendo usados. Afinal, mesmo no modo stand-by, o dispositivo consome energia. Tirando televisores, micro-ondas e aparelhos de som da tomada você consegue reduzir até 20% dos gastos na conta de luz.

     Em um momento como o que regiões do Brasil vivem uma crise hídrica, é necessário pensar também no possível iminente racionamento de energia. Com os níveis de reservatórios de hidrelétricas mais baixos, o governo já começou a intensificar a produção de energia nas usinas termelétricas, mais poluentes e prejudiciais ao meio ambiente. Nesse contexto, uma mudança de hábito, como o simples desligar da tomada, teria um impacto positivo com relação à demanda energética.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Governo quer que contribuintes paguem dívida de distribuidoras em 3 anos

Intenção é diluir até 2017 reajuste na luz por socorro de R$ 11,2 bilhões a distribuidoras e não mais até 2016


O governo federal pretende diluir em três anos, e não mais em dois, o reajuste na conta de luz para pagar o empréstimo bancário feito para as distribuidoras de energia, disse nesta quarta-feira o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, à rádio CBN. A ideia do governo, segundo ele, é reajustar a conta de luz em 2,6% em 2015, em 5% no ano seguinte e em 1,4% em 2017. 
Até agora, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) disse que o aumento da tarifa para pagar o empréstimo bancário tomado pelas distribuidoras, de 11,2 bilhões de reais, ocorreria nos próximos dois anos, em 2015 e 2016. A diluição do reajuste por um prazo maior reduzia o impacto do aumento da tarifa de luz na inflação, em um momento que a inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), encontra-se sob pressão e perto do teto da meta do governo, de 6,5% ao ano. 
O pagamento da dívida das empresas referente aos gastos de maio foi adiado duas vezes, primeiro para o dia 31 de julho e agora para dia 30 de agosto. Tudo para a equipe do governo ganhar tempo para levantar outros 6,5 bilhões de reais em socorro às distribuidoras. A negociação para o financiamento adicional está levando mais tempo do que se imaginava.
Ajuda - O socorro às distribuidoras está sendo necessário por dois motivos. Primeiramente devido ao acionamento de térmicas, cuja energia é mais cara, para atender à demanda por eletricidade, diante do baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas neste ano. Em paralelo, as distribuidoras não conseguiram contratar toda a energia que precisavam nos leilões do ano passado e deste ano e, por isso, precisam completar esse déficit de oferta e demanda comprando energia no mercado à vista, também mais caro. Em menos ou mais tempo, a despesa será paga pelo consumidor brasileiro.
(Reinaldo Canato/VEJA)

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Mais econômicas, lâmpadas LED são ideais para empresas.

Lâmpadas LED são tendência, principalmente em ambientes que necessitam de iluminação 24h por dia. Elas podem até ser mais caras na hora da compra, mas o valor extra acaba sendo compensado pelo alto rendimento aliado ao baixo gasto com a eletricidade.

 Apesar de parecerem mais caras na hora da compra, as lâmpadas LED são tendência em ambientes onde a iluminação é imprescindível em qualquer hora do dia, como é o caso de empresa, lojas e indústrias. Para reduzir o consumo de energia mesmo com a luz acesa ao longo do dia, a melhor opção é usar esse tipo de lâmpada, que têm alto rendimento e baixo gasto de eletricidade.

 Segundo Isac Roizenblatt, diretor técnico da Associação Brasileira da Indústria e Iluminação (Abilux), o uso de LEDs se consolidará no Brasil, principalmente com o aumento de indústrias que fabricam esse tipo de lâmpada no país. De acordo com o executivo, é possível observar uma redução dos preços inversamente proporcional a uma melhora da eficiência energética e também a uma maior qualidade na reprodução de cores naturais.

 Essa tecnologia torna as lâmpadas mais duráveis, além de reduzir o consumo de eletricidade em até 80% - enquanto as tradicionais duram cerca de mil horas, as LED rendem de 20 mil a 50 mil horas. Por isso, elas vêm ganhando espaço em ambientes nos quais é necessário haver uma boa potência de luz e efeito luminoso na exposição de produtos.

 De acordo com o representante, o tipo LED CREE proporciona melhor garantia de desempenho e qualidade. Recentemente, cientistas da Universidade Wake Forest (EUA) desenvolveram uma lâmpada ainda mais potente e econômica que as LEDs: são as chamadas FIPEL, que não utilizam mercúrio nem outros tipos de materiais químicos cáusticos em sua fabricação. Segundo o estudo divulgado pela instituição, entre as vantagens está uma maior maleabilidade do objeto, com uma iluminação menos artificial e sem os riscos de quebra ou derretimento.

 Com três camadas de um polímero indutor eletroluminescente, a FIPEL tem um grande volume de nanopartículas que esquentam quando entram em contato com a corrente elétrica. Como a comercialização dessas lâmpadas ainda não começou, as LEDs ainda são a opção mais acessível e ecologicamente responsável para os comerciantes.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Eletricista Barueri Ramed Soluções Elétricas

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